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Mostrando postagens de abril, 2012

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UFMT revalida diploma de médicos

UFMT revalida diploma de médicos JOANICE DE DEUS Da Reportagem Neste ano, 637 candidatos se inscreveram no processo realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para revalidação de diploma de médico expedido por instituições de educação superior estrangeiras. Do total, cerca de 300 conquistaram o direito de legalizar o certificado no Brasil. Há 20 anos a UFMT conta com sistema de revalidação do diploma médico obtido no exterior. Neste ano, o candidato que atingiu a pontuação igual ou superior a cinquenta na prova escrita (composta por questões objetivas de múltipla escolha e discursivas) conquistou a equivalência curricular e, consequentemente, o diploma revalidado. “O candidato que não atingiu a nota de corte tem ainda a oportunidade de se inscrever para os estudos complementares (ou estágio regulamentar)”, informou o diretor da Faculdade Medicina da UFMT, Antônio José Amorim. O processo de revalidação é feito em três etapas. A primeira delas consiste na aná

Entidades e faculdades de Medicina de SP declaram apoio ao Revalida

Lideradas pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, diversas entidades do ramo assinaram carta divulgada nesta segunda-feira, 16, declarando apoio ao Revalida, exame de validação do diploma de médicos formados fora do País. A prova é considerada um obstáculo à entrada de profissionais de baixa qualidade no Brasil. Veja também: Médicos criticam plano para revalidar diploma de estrangeiro Sindicatos, associações e instituições de ensino assinam o documento, que deixa claro o posicionamento contrário das entidades em relação "à possível alteração das regras de revalidação de diplomas de médicos formados no exterior, em discussão entre a Casa Civil da Presidência da República e os Ministérios da Saúde e Educação". No início do mês de abril, o Estado divulgou a intenção do governo de flexibilizar as regras para aprovar médicos formados no exterior, que inclui o Revalida. As entidades defendem a manutenção da prova, aplicada desde 2010 pelo Institut

O governo vai afrouxar as regras para que médicos formados no exterior trabalhem no Brasil

BRASÍLIA - Link O governo vai afrouxar  as regras para que médicos formados no exterior trabalhem no Brasil. A ideia é flexibilizar a exigência ou até dispensar estrangeiros e brasileiros graduados em faculdades como as da Bolívia, por exemplo, de fazer o exame para revalidação do diploma (Revalida), tido hoje como a principal barreira para a entrada de profissionais de baixa qualidade no mercado brasileiro. Divulgação Pressão. Formados em Cuba protestaram em Brasília A estratégia começou a ganhar contornos no último mês, após a presidente Dilma Rousseff encomendar um plano para ampliar rapidamente a oferta de profissionais de saúde.  O plano é trabalhar em duas frentes: ampliar os cursos de Medicina e, enquanto a nova leva de profissionais não se forma, incentivar o ingresso de profissionais que cursaram faculdades estrangeiras. A estimativa oficial é de que haja 291,3 mil médicos no Brasil ou 1,6 para cada mil habitantes. Nos Estados Unidos, a relação é de 2,5 por mil e no Ur

Vagas em cursos de Medicina serão ampliadas no País

Governo quer elevar taxa de médicos  em 38% por habitante De O Globo  O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira que a meta do governo é elevar em 38% o percentual da taxa de médicos por habitante no país, aumentando de 1,8 para 2,5 por grupo de mil pessoas no país, até 2020. O programa do governo para aumentar o número de médicos formados no Brasil está sendo preparado pelos Ministérios da Educação e da Saúde, por determinação da presidente Dilma Rousseff. Conforme revelou a coluna Panorama Político, do GLOBO, o pacote para ampliar a formação de médicos no país prevê a ampliação dos atuais cursos de medicina, na rede pública e privada, e a criação de novas faculdades, até mesmo por hospitais particulares de excelência, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein, em São Paulo; o Moinhos de Vento, em Porto Alegre; e o Aliança, em Salvador. A ideia é ampliar vagas nos cursos de medicina das universidades federais, o que poderá ser feito já em 2012

Médicos formados no exterior terão diplomas validados em troca de serviços

                    http://www.diariodepernambuco.com.br/nota.asp?materia=20120330081719