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Mostrando postagens de outubro, 2014

Deputado diz que Correios ajudaram PT a conseguir votos em Minas Gerais

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/10/deputado-diz-que-correios-ajudaram-pt-conseguir-votos-em-mina-gerais.html   Um vídeo divulgado pelo site do jornal O Estado de São Paulo mostra um deputado do PT de Minas Gerais declarando que os petistas dos Correios ajudaram a conseguir votos para a presidente Dilma no estado. A gravação foi feita durante uma reunião com a presença do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, e de funcionários da empresa. A denúncia foi publicada na edição desta quarta-feira (1º) do Estado de São Paulo. Em um vídeo, obtido pelo jornal, o deputado estadual pelo PT de Minas, Durval Ângelo, diz que as campanhas à presidência de Dilma Rousseff e de Fernando Pimentel ao governo estadual, ambos do PT, conseguiram crescer com a ajuda dos petistas dos Correios. E que a presença da empresa estatal em várias cidades contribuiu para as campanhas. “Os Correios trabalharam com as 66 mesorregiões. Fizemos reuniões em todas e nas macrorregiões. Região ass

Receita Reforça Fiscalização; saiba o que pode ser trazido do Exterior

MEDICINA: Conselho Federal de Medicina determina tempo de espera para atendimento em prontos-socorros

Depois de quatro anos de discussões, o Conselho Federal de Medicina publicou no Diário Oficial desta semana duas resoluções que tornam mais claras as regras para atendimento nos prontos- socorros e Unidades de Pronto Atendimento. Os textos determinam que o tempo de espera do paciente para atendimento num pronto-socorro não pode ser superior a duas horas. E a permanência no serviço não poderá ultrapassar 24 horas. Passado esse prazo, o paciente deve ter alta, ser internado ou transferido. “As resoluções pretendem dar ordem ao caos instalado no atendimento”, afirmou o presidente em exercício do CFM, Carlos Vital. “A intenção é dar o mínimo de orientação, garantir um fluxo para o atendimento do paciente.” Partes das regras existentes nas resoluções já estão previstas nas portarias que regulam o Sistema Único de Saúde.  “Agora ganham visibilidade, devem ser seguidas por profissionais tanto da rede pública quanto da rede privada e terão seu cumprimento fiscalizado pelos consel