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Deputado diz que Correios ajudaram PT a conseguir votos em Minas Gerais


http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/10/deputado-diz-que-correios-ajudaram-pt-conseguir-votos-em-mina-gerais.html 


 Um vídeo divulgado pelo site do jornal O Estado de São Paulo mostra um deputado do PT de Minas Gerais declarando que os petistas dos Correios ajudaram a conseguir votos para a presidente Dilma no estado. A gravação foi feita durante uma reunião com a presença do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, e de funcionários da empresa. A denúncia foi publicada na edição desta quarta-feira (1º) do Estado de São Paulo. Em um vídeo, obtido pelo jornal, o deputado estadual pelo PT de Minas, Durval Ângelo, diz que as campanhas à presidência de Dilma Rousseff e de Fernando Pimentel ao governo estadual, ambos do PT, conseguiram crescer com a ajuda dos petistas dos Correios. E que a presença da empresa estatal em várias cidades contribuiu para as campanhas. “Os Correios trabalharam com as 66 mesorregiões. Fizemos reuniões em todas e nas macrorregiões. Região assim, como em Governador Valadares, com 40 cidades, com 30 cidades no sul. Lá em Viçosa, nos tínhamos 70 cidades e por aí, aonde eu estive perto, eu fui acompanhando. A Dilma tinha em Minas Gerais, em alguns momentos, menos de 30 %. Se hoje nós estamos em 40 % em Minas Gerais, tem o dedo forte dos petistas dos Correios.”, disse Durval Ângelo, deputado estadual pelo PT de Minas. Durval Ângelo negou que os Correios estejam sendo usados para campanha política. Segundo o deputado, o encontro em que ele discursou, para militantes do partido que trabalham nos Correios, foi realizado fora do horário de expediente desses funcionários públicos e fora das dependências da estatal. A reunião foi no comitê central de campanha do PT, em Belo Horizonte, há uma semana. “Todo e qualquer servidor público pode ter militância política e pode ter filiação partidária. Isso, em si, não é nenhum problema”, diz Durval Ângelo, deputado estadual do PT de MG. Em nota, a assessoria dos Correios declarou que a empresa não participa de atividades político-partidárias, que a reunião ocorreu à noite e não foram utilizados recursos dos Correios. Informou ainda que a participação dos profissionais, fora do expediente, diz respeito a eles e não à empresa. A candidata do PSB, Marina Silva, criticou o suposto uso dos Correios. Ela disse que esse é o resultado do aparelhamento do estado e uso político das instituições. “Uma confusão entre o partido e o governo. Cria uma situação em que vale tudo para ganhar a eleição. Esse tipo de prática deve ser condenada pela sociedade e principalmente pela Justiça Eleitoral”, diz Marina Silva, candidata à presidência pelo PSB. O candidato do PSDB, Aécio Neves, disse que quer a criminalização dos responsáveis. E fez uma nova denúncia de suposto uso político dos Correios. “Os Correios em Minas Gerais, durante toda a campanha, não cumpriram com a sua responsabilidade. Cometeram um crime. E não enviaram as correspondências da nossa campanha. Seja do nosso candidato Pimenta da Veiga, seja da nossa candidatura presidencial”, disse Aécio Neves, candidato à presidência pelo PSDB. Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, deu uma entrevista no Palácio do Planalto sobre temas de campanha, mas não quis comentar as denúncias. Questionadas por jornalistas, no final da entrevista ela deu uma curta declaração. “Eu vou perguntar uma coisa para vocês, vocês são jornalistas. Vocês acreditam nisso? Gente, nós estamos vivendo um momento eleitoral que fica uma situação um pouco nervosa. Isso é um absurdo, pô”, disse Dilma Rousseff, candidata à presidência pelo PT. Os correios divulgaram uma nota sobre as acusações do candidato do PSDB, Aécio Neves. A empresa diz que a entrega do material de todos os candidatos está sendo realizada dentro do cronograma previsto. Que, nos meses de agosto e setembro, foram entregues mais de 11 milhões de itens referentes à campanha de Aécio, sem qualquer reclamação do cliente. E que os itens postados no fim de semana estão sendo entregues dentro do prazo contratado.

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