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Médicos com diploma estrangeiro começam a atuar na atenção básica a partir de 23 de setembro

12/09/2013 às 10h05

Os profissionais com diploma estrangeiro participantes do Programa Mais Médicos serão recepcionados, durante a próxima semana (16 a 20 de setembro), nas capitais dos estados onde vão atuar. Neste período de acolhimento os profissionais conhecerão hospitais e demais unidades de saúde e a maneira como estes serviços de saúde estão relacionados às unidades básicas de saúde onde trabalharão. Além disso, terão informações sobre as peculiaridades da população de cada região, como hábitos de vida e doenças mais comuns.

A ação contará com o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Nessa semana de introdução à rede pública de saúde local, os profissionais receberão ainda informações sobre a Política Nacional de Atenção Básica e as estratégias em curso no estado e nos municípios; Sistemas de Informação e Regulação; os planos estadual e municipal de Saúde; e terão visitas guiadas às UBS da capital.Após essa semana, os profissionais seguem para os municípios a que foram designados a partir do dia 22.

"Faz parte da lógica da atenção básica o atendimento humanizado e mais personalizado do paciente. Para que o médico estrangeiro desenvolva esta sensibilidade em relação à população que vai atender, é essencial que tenha uma apresentação prévia das características específicas dela. Além disso, para que o encaminhamento dos pacientes seja feito de forma satisfatória, o médico precisa ter um conhecimento geral de toda a estrutura da rede pública de saúde do local, tais como quantos hospitais existem na cidade, e nas regiões mais próximas, e a capacidade de atendimento deles", explica o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales.

Também durante essa semana, os médicos estrangeiros terão oportunidade de conhecer os gestores locais, etapa essencial para fomentar uma melhor integração com os interlocutores locais. "Em um país continental como o Brasil, é imprescindível a integração do profissional formado em outro país com a rede de saúde disponível no município e com a forma de vida da população que será por ele atendida", reforça Sales.


Att. Leandro Vieira

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